Em entrevista ao Valor Econômico, Marcus D’Elia, sócio da LEGGIO Consultoria, explica que a atual gestão da Petrobras prioriza a exploração e produção de petróleo e gás em vez de fontes renováveis.
“O desenvolvimento de eólicas offshore, por exemplo, que estava no plano atual, não avançou como o esperado. Precisamos ver se a companhia vai insistir nisso ou se vai remodelar para incluir eólicas onshore”, afirma o especialista.
D’Elia ainda reforçou que o plano atual já previa o investimento de US$ 3,1 bilhões nas bacias da Margem Equatorial, divididos em 16 poços. Com a inviabilidade da exploração da Foz do Amazonas até agora, parte desse valor não foi executado em 2024. O consultor sugere que será preciso observar se o patamar destes investimentos será mantido.
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